The Circle

Home

 

O Site e a Ideia

 

Dungeons & Dragons (3rd Edition)

 

Humor em D&D

 

Sessões

 

Guestbook & Feedback

 

Links

 

Legal Notice

Sessões

Isto está mesmo em construção mas leiam na mesma.

Vai valer a pena.

 

Sessão 4: As Torres do Sol, Icebite

9 Março 2002

 

Quorum

Bom, hoje estivemos cá todos, com a notável excepção da nossa Hermion. Vá lá, vá lá, podia ter sido pior.

 

Resumo

A party encontra-se finalmente reunida, agora que o anão guerreiro deixou de estar feito em pedra - cortesia dos restantes elementos do grupo, que arranjaram uma poção stone-to-flesh preparada pelo mago do Palácio de Icebite.

Eventualmente, os elfos e o anão descobriram uma laje meio escondida no chão. O halfling disse que esta não poderia ser aberta por fora e que, provavelmente, correria para o lado de maneira a permitir passagem. O half-orc teve a brilhante ideia de usar uma longsword para rachar a laje. Acabou por ficar com ela partida (a espada, mind you).

 

O grupo resolveu descansar um pouco antes de prosseguir viagem em direcção à Torre do Sol-Oeste, presumivelmente destruída devido a causas desconhecidas. Por forma a não terem que se preocupar com turnos de vigia, decidiram repousar no nível 0 (The Circle).

 

© Copyright 2001 Aaron Williams

 

8 descansadas horas mais tarde, eis que os nossos heróis se põem de novo a caminho. Escolheram seguir um trilho pouco usado, que pensam conduzir a uma das Torres do Sol.

Após algumas horas de viagem o grupo encontra um lobo faminto. Automaticamente, todos quiseram cair-lhe em cima mas o half-orc, com os seus fantásticos +6 à Iniciativa, deixou todo o mundo para trás e esquartejou o feroz animal antes que a party pudesse dizer "Guarda um pouco para mim".

O mago, sempre preocupado com a hora do tacho, sugeriu transformar o cadáver em fast food. A ranger pôs mão à obra e a party ficou a ganhar dois snacks ligeiros.

Adiante.

 

O caminho mostrou-se tortuoso, descendo vales e subindo colinas, com mais e menos curvas, quase sempre coberto de neve.

Durante a longa viagem foram atacados por mais alguns lobos esfaimados, que rapidamente se transformaram em rações. A coisa chegou a estar complicada para a ladra halfling quando, sabiamente, resolveu voltar os costados a um belo espécime lupino e dar de frosques. Escusado será dizer que foi apanhada e derrubada em três tempos, ficando numa situação algo complicada. Valeu a intervenção dos restantes membros, que a estimam muito por ser a única que consegue abrir portas sem ser ao pontapé.

Entretanto, a ranger lembrou-se que seria uma boa ideia procurar tocas de lobos de 3 em 3 horas. Infelizmente, não descobriu nenhum rasto sólido.

 

Ao fim de 8 horas de viagem o grupo resolveu acampar. O descanso decorreu sem problemas.

 

A viagem continuou longa e cansativa, com o eventual ataque de uma ou outra alcateia. Ao fim de quase um dia de caminho, os aventureiros chegaram a uma planicie onde outrora existira uma das Torres do Sol.  No seu lugar está agora um campo coberto de destroços e ruínas. Aquilo que resta da torre e que permanece de pé é apenas uma parede circular, que mal chega à cabeça do anão.

Para além desta ruína e dos inúmeros destroços espalhados pelo campo, o grupo encontra um alçapão que conduz a um túnel, localizado no meio da torre. Após uma rápida